terça-feira, 9 de dezembro de 2008

historico da escola tecnica

HISTÓRICO
A atual Universidade Tecnológica Federal do Paraná iniciou suas atividades no começo do século XX, quando em 23 de setembro de 1909, através do Decreto Presidencial nº 7.566, foi institucionalizado o ensino profissionalizante no Brasil. Em janeiro de 1910, surgiu a Escola de Aprendizes e Artífices de Curitiba, à semelhança das criadas nas capitais de outros estados da federação. Em 1937, recebeu a denominação de Liceu Industrial de Curitiba, ministrando ensino equivalente ao de primeiro ciclo. Em 1942, a Lei Orgânica do Ensino Industrial unificou a organização deste ensino em todo o território nacional. A nova orientação atribuía ao ensino a preparação dos trabalhadores da indústria, dos transportes, das comunicações e da pesca. Com essa nova reforma, instituiu-se a rede federal de estabelecimentos de ensino industrial, denominadas Escolas Técnicas. Por sua vez, o Liceu Industrial de Curitiba passou a denominar-se Escola Técnica de Curitiba. Em março de 1944, foi criado o primeiro curso de 2º Ciclo da Instituição: o Curso de Mecânica. Em 1946, foi firmado um acordo entre o Brasil e os Estados Unidos visando ao intercâmbio de informações relativas aos métodos e à orientação educacional para o ensino industrial e ao treinamento de professores. Decorrente desse acordo criou-se a Comissão Brasileiro-Americana Industrial (CBAI), que passou a integrar o Ministério da Educação. Os Estados Unidos contribuíram com auxílio monetário, especialistas, equipamentos, material didático, oferecendo estágio para professores brasileiros em escolas americanas integradas à execução do Acordo. A então Escola Técnica de Curitiba tornou-se um Centro de Formação de Professores, recebendo e preparando docentes das Escolas Técnicas de todo o país, em cursos ministrados por um corpo docente composto de professores brasileiros e americanos. Em 1959, a Lei nº 3.552 reformou o ensino industrial no país. A nova legislação unificou vários ramos de ensino técnico existentes até então. Por força da Lei nº 3.552/59, a Escola Técnica de Curitiba alterou o seu nome, à semelhança das Escolas Técnicas de outras capitais, para Escola Técnica Federal do Paraná. Em 1969, a Escola Técnica Federal do Paraná, juntamente com as do Rio de Janeiro e Minas Gerais, foi autorizada por força do Decreto-Lei nº 547, de 18/04/69, a ministrar cursos superiores de curta duração. A Escola Técnica Federal do Paraná passou a ofertar cursos de Engenharia de Operação nas áreas de Construção Civil e Elétrica, a partir de 1973.Em 1978, a Lei nº 6.545 concedeu que, juntamente com as Escolas Técnicas Federais do Rio de Janeiro e Minas Gerais, que também ofereciam cursos de ensino superior de curta duração, a então Escola Técnica Federal do Paraná seja transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), um novo modelo de instituição de ensino com características específicas: atuação exclusiva na área tecnológica; ensino superior como continuidade do ensino técnico de 2º Grau e diferenciado do sistema universitário; acentuação na formação especializada, levando-se em consideração tendências do mercado de trabalho e do desenvolvimento; realização de pesquisas aplicadas e prestação de serviços à comunidade. Em 1983 os cursos de Engenharia de Operação deram lugar aos de Engenharia Industrial (Eletrônica e Eletrotécnica). Em 1988 a instituição iniciou suas atividades de pós-graduação "stricto sensu" com a criação do programa de Mestrado em Informática Industrial, oriundo de outras atividades de pesquisa e pós-graduação "lato sensu", realizadas de forma conjunta, (no ano de 1987), com a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), além da participação do governo do Estado do Paraná como instituição de apoio ao fomento. Em 1991, tendo em vista a interdisciplinaridade existente nas atividades de pesquisa do programa, que envolviam profissionais tanto das áreas de Engenharia Elétrica quanto das áreas de Ciência da Computação, o Colegiado do Curso propôs que sua denominação passasse a ser de "Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial" (CPGEI).A partir de 1990, participando do Programa de Expansão e Melhoria do Ensino Técnico, o CEFET-PR estendeu sua ação educacional ao interior do Estado do Paraná com a implantação de suas Unidades de Ensino Descentralizadas nas cidades de Medianeira, Cornélio Procópio, Ponta Grossa, Pato Branco e a partir de 1995, em Campo Mourão. Em 1995, teve início o segundo Programa de Pós-Graduação "stricto sensu" em Tecnologia (PPGTE), com área de concentração em Inovação Tecnológica e Educação Tecnológica. Neste ano também foi criado o curso de Engenharia Industrial Mecânica.Em 1998, foram criados os Cursos Superiores de Tecnologia em todas as unidades. Atualmente são 28 cursos nas mais diferentes áreas. Entre eles, os ministrados em Ponta Grossa: Tecnologia em Alimentos, Tecnologia em Eletrônica, Tecnologia em Mecânica e Tecnologia em Informática com as suas respectivas ênfases. Em 1999, o CPGEI instituiu seu curso de doutorado em Engenharia Elétrica e Informática. Em 2000 o CEFET-PR de Curitiba iniciou as atividades do Programa de Pós-Graduação “stricto sensu” em Engenharia Mecânica e de Materiais. O programa foi credenciado e avaliado com conceito 4, numa prova inequívoca da sua capacidade e de sua busca pela consolidação como instituição de excelência também no ensino pós-graduado. Em 2001 foi elaborado, no CEFET-PR de Ponta Grossa o projeto para oferecer o Curso de Pós-graduação “latu sensu” em Gestão Industrial e no ano de 2003 o Programa de Pós-Graduação “stricto sensu” na mesma modalidade.

historico da escola tecnica

A história da Escola Técnica da UFPR é ainda mais antiga que a da Universidade mais antiga do Brasil - a UFPR - fundada em 1912 com o nome de Universidade do Paraná. Tendo como primeiros cursos: direito, odontologia, engenharia, farmácia e medicina. A UFPR funcionou como Faculdades isoladas até 1946 e foi federalizada em 1950, passando a ser uma instituição pública e a oferecer ensino gratuito.
A Escola Técnica da Universidade Federal do Paraná, foi criada em 1869 e pertencia à antiga Colônia Alemã de Curitiba; seus fundadores Gottlieb Mueller e Augusto Gaertner eram sócios do Verien Deutsche Shule. Até 1914, o estabelecimento chamou-se Escola Alemã, depois Colégio Progresso.
Em 1941, a então Academia Comercial Progresso, foi adquirida pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná, sendo autorizada a funcionar sob a denominação Escola Técnica de Comércio anexa à Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná.
Em 22 de janeiro de 1974, o Conselho Universitário decidiu integrá-la a UFPR como órgão suplementar e a partir de 1986, ela passou a ser denominada Escola Técnica de Comércio da Universidade Federal do Paraná.
A partir de 14 de dezembro de 1990, ao aprovar a reorganização administrativa da UFPR, o Conselho Universitário alterou a sua denominação para Escola Técnica da Universidade Federal do Paraná, vinculando-a à Pró-Reitoria de Graduação e em novembro de 1997, por decisão deste mesmo conselho foi classificada como unidade da UFPR.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

O mundo de rafinha

Para rafinha o mundo este interligado embora não assista TV não leia jornal ele sabe mais do que eu que não tenho tanto acesso a internet sabe mais tem mais conteúdo e sabe desenhar fazer texto enfim ele esta interligado a qualquer um que queira entrar no mundo dele e fazer novos amigos em qualquer distancia desde que esteja ligado a internet que são consumidores exigentes ligados de varias maneiras e conectados ao mesmo tempo por mai que seja a distancia

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Quarta-feira, Janeiro 16, 2008

É este um Blog Educativo?
Está bombando na lista dos Blogs Educativos uma discussão sobre o que realmente torna um blog educativo. O debate teve início a partir de um post da Sú Gutierrez, questionando o uso real que fazemos dos nossos blogs, o quanto eles agregam algo do ponto de vista de quem está escrevendo, o quanto eles promovem diálogo e interação. Outro post da Miriam Salles dá sequência à conversa.Concordo com a crítica da Sú, e o fato da discussão permanecer mais forte na lista do que nos blogs demonstra que realmente estamos ainda muito mais aferrado aos espaços circunscritos de debate do que os abertos.De minha parte, não estou certa se o Discurso Citado é um EduBlog. Circulo aqui coisas que leio, sobre educação, sobre história, sobre tecnologia e sociedade. Falo pouco sobre iniciativas educacionais, e não tenho, nesse blog, nenhum espaço voltado à interação com alunos - a não ser eventualmente os de algum curso de extensão que eu ministre.Esse é o Discurso Citado - e não tenho dilemas quanto a ele.Acho sim que ele pode promover mais interação, a partir de questões teóricas que eu coloco a mim mesma, e posso passar a colocar no blog, para ouvir outras vozes que não a minha.Quanto ao EduBlog, com participação intensa de alunos, com assuntos específicos da minha área de ensino, é uma experiência na qual preciso me aventurar...
posted by Lilian at Quarta-feira, Janeiro 16, 2008

4 Comments:
Fátima said...
Oi, Lilian:vim agradecer a dica do livros do Rui Castro. Vou citar e te linkar no próximo post, ok?Obrigadão.Abs
1:17 PM
Suzana Gutierrez said...
Oi LilianNa realidade a crítica nem é pela discussão ser mais provada (lista) do que pública (blogs). O principal ponto é a precariedade das postagens mesmo. Nada de reflexão pessoal.Não que a gente tenha de refletir por escrito sobre tudo, mas a balança de um blog não pode ender mais para o lado do puramente descritivo e, pior, clone de notícia.Vou colar agora aqui o que comentei lá no meu blog, naquele teu comentárioOpa!Realmente a gente deveria trabalhar menos, até para poder melhorar o próprio trabalho.No meu dia a dia normal, possivelmente eu faria as reflexões que fiz na postagem que tu comentaste, mas dificilmete teria tempo para escrever...Espero realmente que estas discussões ( e algumas provocações:)) possam ajudar no sentido da formação da rede.Sobre estes mecanismos de divulgação de blog e, questionável , formação de rede:O difícil é lidar com tantos cadastros. Uma ID geral que fosse usada para TUDO, mostraria direto onde eu entrasse o meu perfil (claro que se eu autorizasse isso).Aí um codigozinho padrão em blogs e sites já iria mostrando as redes, sem necessidade de cadastrar em lugar nenhum. Uma idéia seria a de registrar somente quem permanecesse no site/blog mais que 5 min.abraços!
10:33 AM
Marli said...
Lilian!Estamos amadurecendo e aperfeiçoando a rede e a qualidade da nossa interação. Quanto ao ser edublog ou não, isso é detalhe. Tudo o que discutimos e partilhamos nos faz crescer. Isso que importa.
11:13 AM
Sérgio Lima said...
Opa Lilian!Sobre uma classificação se é ou não edublogue acho uma questão menor afinal toda classificação é sempre subjetiva...Mas sobre a questão da interação nos blogues educativos ou de pessoas ligadas a educação a crítica é válida...Rola um pouco um lance dos blogues (de um modo geral) quererem se tornar grande mídia e negligenciando as conversações, que me parece ser o grande lance dos blogues...Em termos pargamáticos penso que o blogue reflexivo deve ser separado do blogue como ferramenta de interação/rede de aprendizagem dos alunos... por questões metodológicas, práticas e até pedagógicas...O que você reflete com seus pares pode se tornar enfadonho para seus alunos e vice-versa...O bom de tudo é que houve um incremento nas conversações nos edublogues :-)[]'s
Corredor No Baseball - Artigo
· Por Jimmy Cós
· 04/22/2008 publicado
· Esportes
· Time(s) 22 visto.
Jimmy Cós
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Ao jogar um corredor que conduz afastado da base, todo o infiel der tem este objetivo-trave o corredor fora da base; faça o corredor funcionar os 90 pés cheios à base seguinte. O último objetivo é muito importante no ò, porque é o ponto de que um corredor pode marcar em um bom escolhe. O corredor que conduz afastado do ò tem geralmente o segundo baseiam em seu campo de visão. Se o segundo baseiam blefar um funcionamento para o saco, o corredor vê-lo-á e parti-lo-á para a base. Pelo mesmo símbolo, se o segundo baseiam não pagar nenhuma atenção ao corredor, dá ao corredor uma oportunidade de esticar sua ligação. Quando o segundo baseiam não tiver sempre uma possibilidade boa trabalhar um jogo do intercepta dor com o jarro, ele décor da lata o corredor em tal jogo para o shortstop. Visualize isto: O corredor e o segundo baseiam no saco imediatamente antes do jarro pisam na borracha. Estiramentos do jarro. O segundo baseiam move-se para sua posição. O corredor conduz afastado. Esperas do jarro. O segundo baseiam funciona para trás ao saco, retornos do corredor ao saco. Porque o segundo baseiam gira sua parte traseira no corredor e retorna a sua posição, o corredor conduz instintivamente fora. Neste instante, as arremetidas do shortstop à base, o jarro giram e troas. O shortstop está para trás do corredor e fora de seu campo de visão, assim o corredor deve confiar no sinal da voz do terceiro ônibus da base realizar que está no perigo. Se o jogo trabalhar, a defesa tem uma saída. If. not, aplicou bastante pressão sobre o corredor mantê-lo razoavelmente perto do saco.O segundo baseiam retorna à base após cada passo e não SAE outra vez
até que o jarro estiver na borracha. Então deve sempre mover-se para a pressão do sustento no corredor. Corte-o!Com os corredores no 1os e os 3ns em qualquer coisa abaixo do nível do Ego Chiou da esfera a defesa tem um problema resistente. Se o corredor no 1o quebrar para o ò e o coletor fizer seu troa ao ò, o corredor no ó pode geralmente marcar. Na esfera da faculdade ou do profissional, o segundo baseiam pode frequentemente ir à base jogar o corredor que vai do 1o ao ò. Então, se vir o corredor na ó tentativa para a HOME, tem provavelmente bastante potência em seu braço jogando para atear fogo à placa para travá-lo. Mas, nos grupos mais novos, os segundos baseiem têm raramente essa potência. Está aqui um jogo da interrupção que ajude à defesa nesta situação. A ofensa, primeiramente de tudo, requisitará provavelmente o corredor roubar no 1o passo e ter o bate "tomada" para evitar um jogo dobro em uma linha movimentação. Se a defesa esperar o jogo, o jarro "lance para fora de", dando ao coletor uma possibilidade boa começar a esfera ausente ao à. O segundo baseiam, em vez de ir ao ò, funciona a um ponto incompletamente entre o monte e o saco e em uma linha direta entre o ò e na HOME. O shortstop cobre o ò, terceiro baseiam ó. O coletor ateia fogo para a direita cabeça na segunda do baseiam. Se o corredor no ó não quebrar, os gritos do shortstop "deixam-no ir!" O segundo baseiam faz e docas afastadas. Se o corredor no ó estiver quebrando, o shortstop deve gritar o "corte ele!" O segundo baseiam corta a esfera fora e troas à placa. Há este "ifs":Se o corredor que vai do ó à HO
ME parar a pena incompleta linha-carregue-o.Se o troa do coletor for fora de linha, corte-o fora se o corredor no ó vai ou não.

quarta-feira, 30 de abril de 2008

blog

Meu nome é jhony gabardo esse blog é para a disciplina de educação fisica da et-ufpr